domingo, 16 de março de 2014

Essa mesma reação acontece com as pessoas com autismo quando começam a alimentação na retirada do glúten e do leite. O organismo deles é viciado nessas proteínas. Se ainda não conhece o que esses vilões fazem com o organismo das pessoas com autismo.

Dieta Sem Glúten e Sem Caseína no Autismo. Por Que Fazer ?
Palestrante:
Dra Geórgia Regina Macedo de Meneses Fonseca
*Pediatra, Homeopata, Especialista em Saúde Mental
*Pesquisadora em Autismo da Federação Brasileira de Homeopatia
*Membro do Programa Estadual de Homeopatia da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro
*Ganhadora do Primeiro Prêmio Orgulho Autista 2005 em pesquisa alternativa
*Mãe de Juliana, 9 anos, com autismo
Dra. Geógia começou sua palestra explicando que vários pais chegam em seu consultório, desesperados e sem saber o que fazer, com seus filhos agitadíssimo, como mostra a figura acima. Nos identificamos muito com a figura e caímos na risada. Lu era assim antes da dieta.

Então ela continuou sua explicação citando os vários mitos sobre Dieta x Autismo: dieta só serve para emagrecimento; intestino não tem na a ver com o cérebro; autismo é uma doença genética, é uma doença psiquiátrica ou de origem psicológica; pais desesperados aceitam fazer qualquer coisa pelos filhos; todos os autistas melhoram espontaneamente, médicos que aceitam essas intervenções praticam pseudociência (a dieta não foi cientificamente comprovada).

A partir daí iniciou a explicação do porque se fazer a Dieta SGSC Para isso, faremos uma viagem no corpo humano e explicaremos aqui, a partir das informações de Dra Geórgia, a ótica que a biomedicina nos dá a respeito dos terríveis vilões: Sr. Glúten e Sra. Caseína!

Antigamente via-se o autismo como um tripé: social, interesse e comunicação.

Social: Significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, (a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas).

Comunicação: Dificuldade em utilizar com sentido todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal (gestos, expressões faciais, linguagem corporal, ritmo e modulação na linguagem verbal.)

Interesse: Se caracteriza por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da pessoa. Isto pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos criativos.
dieta não cura uma pesSsoa Dra. Geógia começou sua palestra explicando que vários pais chegam em seu consultório, desesperados e sem saber o que fazer, com seus filhos agitadíssimo, como mostra a figura acima. Nos identificamos muito com a figura e caímos na risada. Lu era assim antes da dieta.
Então ela continuou sua explicação citando os vários mitos sobre Dieta x Autismo: dieta só serve para emagrecimento; intestino não tem na a ver com o cérebro; autismo é uma doença genética, é uma doença psiquiátrica ou de origem psicológica; pais desesperados aceitam fazer qualquer coisa pelos filhos; todos os autistas melhoram espontaneamente, médicos que aceitam essas intervenções praticam pseudociência (a dieta não foi cientificamente comprovada).
A partir daí iniciou a explicação do porque se fazer a Dieta SGSC Para isso, faremos uma viagem no corpo humano e explicaremos aqui, a partir das informações de Dra Geórgia, a ótica que a biomedicina nos dá a respeito dos terríveis vilões: Sr. Glúten e Sra. Caseína!
Antigamente via-se o autismo como um tripé: social, interesse e comunicação.
Social: Significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, (a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas).
Comunicação: Dificuldade em utilizar com sentido todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal (gestos, expressões faciais, linguagem corporal, ritmo e modulação na linguagem verbal.)
Interesse: Se caracteriza por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da pessoa. Isto pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos criativos.soa com autismo mas com certeza ela traz qualidade de vida. Ela deixa as pessoas com autismo mais focadas e melhores preparadas para receber uma terapia. E é um tratamento natural… não é remédio, é comida! E não precisa ficar com dó de privar os filhos de comerem coisas gostosas pois existem inúmeras receitas saborosas na internet, em livros, é só pesquisar. Não vamos dizer aqui que é uma coisa super fácil de fazer mas vamos afirmar: VALE A PENA! Vale a pena ir pra cozinha, vale a pena conversar com parentes e pessoas cuidadoras sobre a importância de seguir rigorosamente a dieta e não escapulir, vale a pena enfrentar preconceitos de quem não entende os benefícios que esse tratamento proporciona.
Temos que lembrar também que muitas mães precisam tirar o açúcar e todas devem tirar os corantes (que fazem mal pra todos nós, inclusive os neurotípicos), conservantes, utilizar de preferência alimentos orgânicos e também dar preferência a alimentos feitos em casa, sem glutamato monossódico, aspartame, edulcorantes e outros produtos químicos.
Hoje o conceito de autismo está amplo e ele é dividido em 4 pontos: social, interesse, comunicação e SISTEMA ORGÂNICO.
Para entenderem o que o Sistema Orgânico abrange, apresentamos abaixo sintomas que maioria dos autistas possuem:
*CONSTIPAÇÃO
*DIARRÉIA
*DOR ABDOMINAL
*GASES
*REFLUXO
*FADIGA
*ANSIEDADE
*SONO ALTERADO
*HIPERATIVIDADE
*INSENSIBILIDADE DOLOROSA
*PROCESSAMENTO SENSORIAL
Esse sintomas vêm sendo estudado e muitas descobertas têm sido apresentadas como as que mostramos a seguir.
Nos anos 80 alguns pesquisadores começaram a notar que o comportamento de vários animais submetidos à influência de drogas opióides como morfina e heroína eram similares aos comportamentos de alguns autistas. Dr. Jaak Panksepp propôs que autistas poderiam ter, naturalmente, elevados níveis de componentes de drogas opióides no seu sistema nervoso. Logo depois o Dr. Christopher Gillberg encontrou provas da existência de elevados níveis de substâncias parecidas com endorfinas no fluído cerebrospinal de alguns autistas. Estes níveis são mais elevados em autistas que são mais insensíveis à dor e que demonstram um comportamento mais agressivo.









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